Parques e praças, quadras e ginásios poliesportivos costumavam ser, comumente, os espaços de convivência mais requisitado pelas crianças de décadas passadas. Com o surgimento do videogame e do videocassete, cada vez mais os amigos começaram a se reunir em casa para assistir filmes e fazer campeonatos. Contudo, o surgimento da Internet começou a proporcionar para os jovens a possibilidade de não sair mais de casa para interagir, de modo que os torneios hoje são online. E isto acabou se estendendo também ao mundo infantil.
É cada vez mais comum presenciarmos crianças usando tablets, celulares, computadores e outros dispositivos eletrônicos com uma certa fluência. Isto pode representar um descanso para os pais mais atarefados, mas pode afetar contundentemente a criança em seu estágio sensório-motor. Esta fase do desenvolvimento infantil descrito por Jean Piaget em sua Teoria Cognitiva no século 20, ocorre entre 0 e 24 meses de vida da criança. Durante este tempo, a inteligência do bebê se manifesta através da percepção e da motricidade.
Por isso, especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) desaconselha o uso destes aparelhos até os dois anos de idade. Além disso, pesquisas recentes nos EUA e Canadá concluíram um aumento considerável no uso de telas por crianças até os três anos, desaconselhando o uso de qualquer dispositivo com tela por crianças até os 18 meses de vida.
Apesar da pesquisa, não houve uma comprovação real de que o uso de telas interfere diretamente no desenvolvimento cognitivo do bebê. Mas para os cientistas, esta prática faz com que os pequenos percam a oportunidade de praticar habilidades importantes, cujo domínio, mais tarde, servirá como base para os momentos de interação social fora do mundo virtual.
Usa-se como parâmetro para avaliação do uso de telas não só jogos, mas também vídeos, filmes e desenhos. Deste modo, os profissionais aconselham que os pais limitem a disponibilidade dos aparelhos eletrônicos na primeira infância. De preferência controlando o que a criança vê e faz em frente aos dispositivos, e acompanhado os filhos nas horas de uso. Outra sugestão dos especialistas é que se determine áreas da casa onde os aparelhos poderão ser usados, de modo que se estimule atividades presenciais de interação com os bebês já nos seus primeiros anos de vida.
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